Notice: Trying to get property 'child' of non-object in /home/fatoexpresso/www/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 45
Notice: Trying to get property 'child' of non-object in /home/fatoexpresso/www/wp-content/themes/jnews/class/ContentTag.php on line 25
São Paulo – “O professor é ameaçado, o seu carro é depredado, o aluno maltrata o outro aluno no bullying, isso acontece todos os dias. Aí vem estes abobados da ‘pedagogia do amor’, estes pedagogos de meia pataca para pregar a tolerância, a leniência, a aceitação, os diferentes… os diferentes uma ‘pivica’, vagabundo é vagabundo, não tem que ser igualado aos bons alunos.”
Essa é parte da análise de Luiz Carlos Prates, comentaria do SBT, sobre os assassinatos cometidos nesta quinta-feira (7), na Escola Municipal Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio de Janeiro. Doze crianças foram mortas por Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, que se suicidou após ser alvejado pela polícia, ainda no local.
A avaliação do comentarista ainda conclui que, para adotar o seu ponto de vista “isso tem que partir de uma ordem absolutamente incondicional por parte das escolas, um código regimentar – tem que ser obedecido. Regime militar dentro dos colégios.”
Prates é conhecido por suas posições destemperadas e questionáveis em análises econômicas e políticas da sociedade brasileira. Recentemente foi demitido da RBS, afiliada da rede Globo, no Rio Grande do Sul, após reclamar do crescente acesso de pessoas de baixa renda a compra de automóveis – “qualquer miserável tem um carro”, disse na ocasião -, e defender que a ditadura ensinou ao Brasil a verdadeira democracia, outros comentários polêmicos. Agora faz suas explanações nos jornais do SBT.
Após a tragédia carioca, muitas reavalições tem sido citadas para a melhoria segurança nas escolas, mas Prates foi o primeiro a mencionar os alunos como parte do problema.
(Por: Guilherme Amorim, Rede Brasil Atual)
Eu sou a favor, meu tio foi professor em faculdade e a real é que a questão respeito e autoridade da deturpada e totalmente invertida…por isso que hoje professor sofre e é agredido, por isso ninguém quer ser professor. Afinal, quem vai querer assumir a responsabilidade e a pressão de ser professor num pais que desvaloriza a profissão? Até porque povo ignorante no Brasil é a alma do negócio.
Muito bom. Sou professor e o comentarista tem toda razão. Cartilha militar nas escolas pra separar aluno de bandido, pelo menos tentar.