São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff reafirmou hoje (5) que a saúde pública no Brasil passa por um processo de melhorias, reconheceu que o serviço ainda tem falhas, mas que registra avanços importantes no setor, desde o início do governo Lula. Dilma esteve em São Bernardo no Campo, no ABC paulista, onde inaugurou uma Unidade de Pronto Antedimento (UPA), ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
“Nós queremos um atendimento com qualidade e respeito. A UPA é justamente buscar garantir um acesso humano e de qualidade (…) Vamos fazer o possível e o impossível para dar saúde de qualidade para a população brasileira”, disse a presidenta, ao lembrar que Brasil é um dos poucos países do mundo que mantêm um sistema totalmente público e gratuito de saúde, o SUS (Sistema Único de Saúde).
Segundo Dilma, o Sistema Único de Saúde (SUS) atende 133 milhões de brasileiros, o que corresponde a 70% da população. Ela citou exemplos de política pública para o setor, como o Farmácia Popular (de distribuição de medicamentos), a ampliação do Brasil Sorridente (de cuidados odontológicos), Saúde Não Tem Preço (de tratamento a diabetes, hipertensão e asma) e Melhor em Casa (de atendimento médico em domicílio).
Como forma de ampliar e melhorar a qualidade do atendimento, Dilma ressaltou a importância das parcerias do governo federal com os estados e municípios para melhorar a saúde pública e ressaltou que trata o tema como “da maior importância”.
“Nós temos de fato um processo de melhoria, a saúde pública está melhorando crescentemente no Brasil. Eu tive a honra de participar do governo do presidente Lula quando esse processo tem início. E aí ele tem início e hoje nós achamos normal ter SAMU, mas naquela época não tinha SAMU. Hoje tem SAMU, assim como as UPAs, que também fazem parte daquele momento. E hoje, eu diria que o meu legado é fazer avançar esse processo”.
Protestos
Estudantes, servidores e professores da Universidade Federal do ABC organizaram uma manifestação para cobrar de Dilma a reabertura de negociações para dar fim à greve dos servidores das instituições federais de ensino, que já dura 50 dias. Vestindo camisetas pretas, os manifestantes gritavam “Dilma, a culpa é sua. A minha aula é na rua” e mostravam cartazes com os dizeres “Dilma queremos negociação”, e “Pronto Atendimento para a Educação”. Não houve tumulto.
Por: Redação da Rede Brasil Atual
Queria saber porque esse partido chamado PT (partido dos traíra), que agora esta no poder, paga esse salário michuruca aos funcionários do Ministério da Saúde? Queria saber também, porque o Legislativo e o Judiciário tem que ganhar 30000000000 mais que o pessoal do executivo?