Região já tem uma trilha famosa, conhecida por mateiros e turistas que se aventuram pela mata atlântica. Uma das bases de saída é por Juquitiba, e outra, por Embu-Guaçu
Prefeitos do litoral sul, na baixada santista estão pressionando o governo do Estado a voltar a cogitar o projeto de uma Rodovia Estadual ligando o bairro de Parelheiros a Itanhaém. No local já existe uma trilha que turistas e aventureiros fazem a pé, um percurso com duração aproximada de 6 horas. Dois dos pontos de saída ficam nas cidades de Juquitiba e Embu-Guaçu, na Região Sudoeste, que poderiam ter uma variante pavimentada de acesso à nova Rodovia. Esta possibilidade pode interessar também os prefeitos do Conisud (Consórcio da Região Sudoeste da Grande SP). O único acesso atual é a BR-116, via Pedro de Toledo, numa volta de quase 200 km, ou pelo Rodoanel, via sistema Imigrantes-Anchieta, também longo. A partir de Parelheiros ou Juquitiba, este percurso até Itanhaém não passaria dos 15 km.
ESTRADA JÁ EXISTE ‘NO PAPEL’ DESDE 1997
A estrada ainda inexistente, tem até uma Lei Estadual que a autorizou (Lei nº 9851/97), de autoria do falecido deputado Erasmo Dias, e sancionada em 1997 pelo governador Mário Covas Júnior, em 24 de novembro daquele ano. A nova rodovia seria construída por meio de outorga, estabelecida em outra Lei, a de nº 7835/92, esta de autoria do governador Luiz Antonio Fleury Filho. Esta lei dispõe sobre o regime de concessão de obras públicas, de concessão e permissão de serviços públicos. Segundo o artigo 2º, inciso II desta Lei, a estrada seria construída por concessão de obra pública, ou seja, “a delegação contratual, a empresa individual ou coletiva ou a consórcio de empresas, da construção, reforma, ampliação ou conservação e da exploração pelo concessionário, por sua conta a risco e por prazo – certo, de obra pública destinada ao uso do povo, remunerada basicamente pela cobrança de tarifas dos usuários”. Haveria portanto, a cobrança de pedágio em troca da obra.
A possibilidade de uma empresa ou consórcio construir uma obra desta complexidade, em plena Serra do Mar, com restrições de Leis ambientais, é remotíssima. Até o Rodoanel Mário Covas, que passa por outorga e cobrança de pedágios, acabou sendo totalmente bancado pelo Estado de São Paulo e alguma participação da União, ou seja, dinheiro público, para depois ser objeto de concessão. Os empresários e consórcios, no máximo, aceitam entrar no ‘bolo’ das despesas apenas na conservação e manutenção das rodovias, e lucrar com os pedágios.
Mas a esperança dos prefeitos do Litoral Sul foi externada recentemente, de que o projeto da Rodovia Parelheiros-Itanhaém saia finalmente do papel. Segundo eles, a região sul do litoral paulista tem seu turismo prejudicado devido aos enormes engarrafamentos nas rodovias de acesso, entre as quais a Pedro Taques, a Padre Manoel da Nóbrega, o sistema Anchieta/Imigrantes e a BR-116. Um dos maiores entusiastas do projeto é o prefeito de Itanhaém, João Carlos Forssell, que aguarda desde junho uma audiência específica com o governador Geraldo Alckmin e o secretário de Logística e Transportes do Estado, Saulo de Castro Abreu, para tratar deste assunto. Caso a agenda seja conseguida, o prefeito pretende levar uma comitiva de prefeitos e vereadores ao Palácio dos Bandeirantes, para pressionar pela construção da rodovia.
VEJA O TEOR DA LEI ESTADUAL 7835/92:
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1992/lei%20n.7.835,%20de%2008.05.1992.htm
VEJA O TEOR DA LEI ESTADUAL 9851/97:
http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1997/lei%20n.9.851,%20de%2024.11.1997.htm
Eu em meados dos anos 70 pegava o trem na estação do Grajau e descia ate Peruibe e acabaram fechando esta linha, a pergunta é quem ganhou com o fechamento se não os pedágios, é obvio que fazer uma nova rodovia para o litoral sul não é interesse de empresas que exploram o transito caótico com o alto valor do pedágio. E vai saber se alguns dos donos não são políticos ou parente,amigos ou colaboradores de politicos.
Marcelo, vamos sonhar um pouco.
Imaginemos o povão pegar um monotrilho, passar pela Av. Atlântica, visualisar a represa indo e voltando do trabalho, que maravilha!
Imaginemos um fim de semana, o povão fazendo turismo, até a represa e porque não até Itanhaém.
EU GOSTARIA DE VER ESSE SONHO REALISADO, INFELIZMENTE SÓ SONHO, PORQUE COM ESSES POLÍTICOS E COM ESSES ELEITORES, VAI SER DIDÍCIL, QUASE IMPOSSÍVEL.
Dentre as obras do PAC-2, uma que deveria estar incluída e ser priorizada é ligação rodo ferroviária Parelheiros–Itanhaém/Peruibe, uma vez que o porto de Santos ultrapassou seu limite de saturação com filas de navios em de mais de 50 unidades, das quais podem ser avistados da Vila Caiçara em Praia Grande, além de que a Via Anchieta por ser a única via de descida permitida para ônibus e caminhões tem registrados congestionamentos e acidentes graves semanalmente, como este de hoje 22/02/2013 em que uma trompa d’agua na baixada paulista deixou o sistema Anchieta / Imigrantes em colapso, e o transito só foi restabelecido na madrugada do dia 24 seguinte, e em épocas de escoamento de safra também a Dom Domenico Rangoni (Piaçaguera–Guarujá) se torna congestionada diariamente, ao contrário da Manoel da Nóbrega, onde somente se fica com problemas em épocas pontuais na passagem de ano, ao porto de Santos, e os futuros portos de Itanhaém / Peruíbe, além das já mencionadas pelos comentarios antecedentes.
Por que nao aproveitam as trilha que existe de barragem ate o litoral sul pavimentandom pois creio que nao haveria muito estrago ao meio ambiente eu particularmente ja fui ao litoral atraves desta estrada.
Após esta estrada ser construida e com o inicio da cobrança de pedágio, poder-se-ia direcionar uma parte desta arrecadação para financiar projetos de recuperação e preservação do meio ambiente, deixando dessa forma esses ambientalistas mais suscetíveis a aceitar o progresso como uma necessidade inerente ao ser humano tão importante como o ar que se respira.
Já se falou demasiado sobre a necessidade destes 15Km de estrada. Só quem fala e comenta são as pessoas que conhecem o possível trajeto que liga a rodovia SP214 à estrada do Rio Preto, que termina no Km340 da rodovia Pde Manoel da Nóbrega no trevo do Gaivota. Como a maioria do pessoal que desce à baixada nos feriadôes, enfrentando grandes congestionamentos, pensam que não existe solução para estes transtornos, apenas se conformam. Êles acham engraçado e divertido ficarem de 4 a 10 horas plantados na estrada. A coisa é simples e lógica: Se for desviado parte deste fluxo para a futura Itanhaém/Parelheiros todos os ganham. Ganham aqueles quem vão da Praia Grande ao Guarujá, pois parte do fluxo de automóveis deixariam de se embolar na Anchieta/Imigrantes. Ganham mais ainda aqueles que descem para curtirem as praias da Praia Grande à Peruíbe. Se não houver uma pressão popular, esta rodovia nunca vai sair do papel, pois os políticos e suas assessorias só se movimentam quando os seus cargos estão sendo ameaçados, exatamente quando houver um grande levante popular.
É revoltante! Moro em Santos e os meus pais moram na Praia Grande e eu nem penso em visitá-los durante estes massacres que sãos estes congestionamentos monstros.
Sem mais…
Eliazar
Monotrilho?
Estrada de ferro que liga Santos à Itanhaém/Peruibe já existe, está abandonada, só falta boa vontade, o terreno é plano, é só recuperar e montar um veículo à diesel com cara de locomotiva antiga. Isso seria um maior sucesso á baixo custo.
A questão não é essa ou aquela estrada, esse ou aquele hospital, ou o transporte, segurança, habitação, etc.
A questão gente, é que o governo está pouco se lixando para o povo ou para a necessidade do povo. Porque o Lula, nosso ex-presidente, embora tenha sido relativamente bom, continua com motorista particular e outro carro com seguranças. Os governadores, assim como os outros políticos mais importantes, voam de helicóptero e passam férias no exterior, não em Itanhaém.
Nossa gente precisa entender que precisamos melhorar a qualidade dos nossos políticos e eleger pessoas mais comprometidas com o bem estar de todos e menos interessados na corrupção.
JÁ PASSOU O TEMPO DE CONTRUIR UMA NO ESTRADA PARA O LITORAL
NÃO É TÃO LONGE UMA ESTRA DE PARELHEIRO PARA O LITORAL
O QUE É DIFILCIL É O NOSSO GOVERNO ENXERGAR A NECESSIDA DE MAIS ESTRADA PARA O LIRORAL , ELE NÃO CONSEGUE ENXERGAR OS GRANDES CONGESTIONAMENTO NAS ESTRADAS PARA O LITORAL , NÃO É POSSIVEL QUE NINGUEM DO GOVERNO E ALIADO NÃO VEJAM ESSEA GRITANTE NECESSIDADE DE VASÃO PARA O LITORAL
sera que ninguem descobriu que precisamos de um monotrilho que ligue o metro santo amaro a itanhaem. Depois faria um trem leve que ligue santos a itanhaem com estações interligadas com um trasporte coletivo que atenda a região. quantos imoveis que hoje são ociosos, poderiam se tornar definitivos . A infra já existe na baixada e, quem não gostaria de deixar seus familiares morando e estudando na praia e, trabalhando em sp atravez de um trasporte coletivo!!!
Façam algo